quarta-feira, 29 de junho de 2011






Tempo e fora de tempo;
Juntos em pensamento;
É a verdade;
Espelho, não vejo imagem;
Penso, grande miragem;
Silêncio, cidade;
Momento implacável;
Meu desejo inviável;
Etérea sinceridade;
Estou aqui;
O medo que antes vi;
Admissível, adversidade;
Palavras verdadeiras;
Esplendorosas videiras;
Viver, vivacidade;
Maresia que corroeu entranhas;
Efeito da cidade litorânea;
Servil, severidade;
Quis sair, te ver de novo;
Em tuas asas meu repouso;
Salve, saudade;
Estranho eu no mundo;
Ato meu, sincero absurdo;
Pecado, penalidade;
Esse dia, mas um fim;
O sol se pôs, horizonte assim;
Faz-se felicidade;
Nova alegria;
Uma nova nostalgia;
Disperse maldade;
Te agradeço;
Eu tenho novo começo;
Eis minha identidade;
A pedra por sobre o passado;
A visão do futuro
 e a flor;
Amor, o meu legado;
Me espere, vou atrás do sentimento no coração por este deixado.

Por Deny Silva

Verdadeiro Adorador



Lc 7:36-38

VERDADEIRO ADORADOR

Quando falamos de adoração é inevitável pensarmos em música, hinos e cânticos que falam ao nosso coração. Não é errado pensar assim, porém o conceito de adoração é bem mais abrangente e por conseqüência mais profundo. Nos cultos em que dizemos prestar à Deus, somos uma vez ou outra surpreendidos por cânticos e palavras que tocam a nossa vida e, assim, quando eles terminam achamos que foram maravilhosos para nós.

E Deus, como fica nessa história? O culto foi bom para Deus? Será que você foi visto por Deus como um verdadeiro adorador? O homem de hoje está completamente voltado para o seu próprio "EU", em uma sociedade onde somos a cada dia forçados a acreditar que tudo o que temos e somos são frutos de nossos esforços pessoais e das nossas vontades. O crente, por sua vez, tem transferido e inserido essas colocações impostas pela sociedade no meio da igreja quando "presta um culto a Deus", de forma a saciar as suas próprias necessidades espirituais.


1. Demonstra excesso de fé

“eis que uma mulher da cidade sabendo que ele estava à mesa em casa do fariseu”

Maria entra na casa de Simão sem ter sido convidada levando consigo um vaso de alabastro (que é uma espécie de mármore bem polido) cheio do melhor perfume.
Ela poderia ser expulsa por entrar sem ser convidada, mais nada disso importaria para ela se conseguisse fazer sua adoração.

Meu querido, não importa o que você pensa, porque a verdadeira adoração nasce do seu coração para o coração de Deus, o ato de adorar nunca vai ser do seu coração para o seu próprio coração.
Temos exemplos sólidos na bíblia de verdadeiros adoradores: o cego de Jericó, o centurião de Cafarnaum, o leproso que foi curado por Jesus junto com mais nove (mas só ele voltou para adorar a Cristo) e o ato da mulher quando ungiu a Cristo com perfume de grande valor. O que os levou a buscarem a Jesus foi ha fé de que Ele traria respostas as suas necessidades.


2. Demonstra excesso de amor

“E, estando por detrás, aos seus pés, chorando, começou a regar-lhe os pés com lágrimas, e enxugava-lhos com os cabelos da sua cabeça”

A mulher demonstra seu amor em seu comportamento frente o seu desejo de adorar, nada pôde impedi-la.
De posse desse vaso, a mulher o despeja sobre a cabeça de Jesus ungindo e adorando ao Rei dos reis, sem dar importância se os outros iriam ou não concordar com o ato por ela realizado.
O fato de não ter sido convidada não foi um obstáculo para a sua adoração, pois não importava onde estava, ela só queria adorar ao Senhor. O mais importante era poder manifestar sua adoração, sua adoração não estava condicionada a ser aceita ou não pelos outros, e sim simplesmente na possibilidade de poder adorar, não se importando com o que os outros pensariam.


3. Demonstra excesso de reconhecimento 
“e beijava-lhe os pés, e ungia-lhos com o ungüento.”

O seu passado já não importava mais, o seu coração só queria adorar ao Senhor. Ela não hesitou em quebrar o vaso de alabastro valioso, porque o seu ser já havia sido quebrado e reconstruído por Cristo e, por isso, a sua vida só queria adorar ao Senhor. O perfume para ela não tinha cheiro se antes não chegasse como cheiro agradável ao trono de Deus, afinal, a sua alma só queria adorar ao Senhor.


4. Conclusão

O verdadeiro adorador tem convicção de que tudo o que possuí, tudo o que é, tudo o que almeja, tudo o que senti e tudo o que irá ser, será o louvor e adoração do nome do Senhor Jesus e que nada poderá usurpar a sua verdadeira adoração.
Para ser um verdadeiro adorador temos que ser como mulher que nada mais tem importância, nada pode ter tão relevante quando se tratar de adorar ao Senhor. Quebre-se como aquele vaso, derrame-se no altar de Deus e despeje sobre o Senhor aquilo que você tem de melhor, de mais valioso e, com isso, sinta o perfume de Deus invadir toda a sua vida. Por onde você passar, as pessoas te conheceram como um homem ou como uma mulher que possui a melhor essência de Deus.

Lc 7:36-38 - E rogou-lhe um dos fariseus que comesse com ele; e, entrando em casa do fariseu, assentou-se à mesa. E eis que uma mulher da cidade, uma pecadora, sabendo que ele estava à mesa em casa do fariseu, levou um vaso de alabastro com ungüento; E, estando por detrás, aos seus pés, chorando, começou a regar-lhe os pés com lágrimas, e enxugava-lhos com os cabelos da sua cabeça; e beijava-lhe os pés, e ungia-lhos com o ungüento.
Por Pr. Honório Alberto

Colunista da Folha de São Paulo causa polêmica ao Fazer comparações entre a Marcha Para Jesus e a Parada Gay

“Os gays usam a alegria para falar e se manifestar”

Diz jornalista em sua analise. 



O colunista da Folha de São Paulo, Revista Veja e da Rádio CBN, Gilberto Dimenstein, causou polêmica nesta semana ao escrever em seu blog o texto “São Paulo é mais gay ou evangélica?”. Na análise, o jornalista argumenta que “os gays usam a alegria para falar e se manifestar”, enquanto “a parada evangélica tem um ranço um tanto raivoso, já que, em meio à sua pregação, faz ataques a diversos segmentos da sociedade”.
Dimenstein foi criticado por outro conhecido colunista da Revista Veja, Reinaldo Azevedo, que em seu blog classificou o texto como “tolo”, “burro”, “falacioso” e “preconceituoso”, rebatendo, linha por linha, todas as afirmações contidas no artigo de Gilberto Dimenstein. “Há uma diferença que a estupidez do texto de Dimenstein não considera: são os militantes gays que querem mandar os evangélicos para a cadeia, não o contrário”, argumenta Azevedo.
Abaixo você confere a íntegra do artigo de Gilberto Dimenstein:
Como considero a diversidade o ponto mais interessante da cidade de São Paulo, gosto da ideia de termos, tão próximas, as paradas gay e evangélica tomando as ruas pacificamente. Tão próximas no tempo e no espaço, elas têm diferenças brutais.
Os gays não querem tirar o direito dos evangélicos (nem de ninguém) de serem respeitados. Já a parada evangélica não respeita os direitos dos gays (o que, vamos reconhecer, é um direito deles). Ou seja, quer uma sociedade com menos direitos e menos diversidade.
Os gays usam a alegria para falar e se manifestar. A parada evangélica tem um ranço um tanto raivoso, já que, em meio à sua pregação, faz ataques a diversos segmentos da sociedade. Nesse ano, um do seus focos foi o STF.
Por trás da parada gay, não há esquemas políticos nem partidários. Na parada evangélica há uma relação que mistura religião com eleições, basta ver o número de políticos no desfile em posição de liderança. Isso para não falar de muitos personagens que, se não têm contas a acertas com Deus, certamente têm com a Justiça dos mortais, acusados de fraudes financeiras.
Nada contra –muito pelo contrário– o direito dos evangélicos terem seu direito de se manifestarem. Mas prefiro a alegria dos gays que querem que todos sejam alegres. Inclusive os evangélicos.
Civilidade é a diversidade. São Paulo, portanto, é mais gay do que evangélica.
Abaixo agora a resposta de Reinaldo Azevedo comentando em chaves o texto do colunista da Folha:
Gilberto Dimenstein, para manter a tradição — a seu modo, é um conservador, com sua mania de jamais surpreender — , resolveu dar mais uma contribuição notável ao equívoco ao escrever hoje na Folha Online sobre a Marcha para Jesus e sobre a parada gay.
São Paulo é mais gay ou evangélica?
{Sem qualquer investimento voluntário na polissemia, é um texto tolo de cabo a rabo; do título à última linha. São Paulo nem é “mais gay” nem é “mais evangélica”. Fizesse tal consideração sentido, a cidade é “mais heterossexual” e “mais católica”, porque são essas as maiorias, embora não-militantes. Ora, se a diversidade é um dos aspectos positivos da cidade, como sustenta o articulista, é irrelevante saber se a cidade é “mais isso” ou “mais aquilo”, até porque não se trata de categorias excludentes. Se número servisse para determinar o “ser” da cidade — e Dimenstein recorre ao verbo “ser” —, IBGE e Datafolha mostram que os cristãos, no Brasil, ultrapassam os 90%.}
Como considero a diversidade o ponto mais interessante da cidade de São Paulo, gosto da idéia de termos, tão próximas, as paradas gay e evangélica tomando as ruas pacificamente. Tão próximas no tempo e no espaço, elas têm diferenças brutais.
{Nessas poucas linhas, o articulista quer afastar a suspeita de que seja preconceituoso. Está, vamos dizer assim, preparando o bote. Vamos ver.}
Os gays não querem tirar o direito dos evangélicos (nem de ninguém) de serem respeitados. Já a parada evangélica não respeita os direitos dos gays (o que, vamos reconhecer, é um direito deles). Ou seja, quer uma sociedade com menos direitos e menos diversidade.
{Está tudo errado! Pra começo de conversa, que história é essa de que “é um direito” dos evangélicos “não respeitar” os direitos dos gays? Isso é uma boçalidade! Nenhum evangélico reivindica o “direito” de “desrespeitar direitos” alheios. A frase é marota porque embute uma acusação, como se evangélicos reivindicassem o “direito” de desrespeitar os outros.}
{Agora vamos ver quem quer tirar o direito de quem. O tal PLC 122, por exemplo, pretende retirar dos evangélicos — ou, mais amplamente, dos cristãos — o direito de expressar o que suas respectivas denominações religiosas pensam sobre a prática homossexual. Vale dizer: são os militantes gays (e não todos os gays), no que concerne aos cristãos, que “reivindicam uma sociedade com menos direitos e menos diversidade”. Quer dizer que a era da afirmação das identidades proibiria cristãos, ou evangélicos propriamente, de expressar a sua? Mas Dimenstein ainda não nos ofereceu o seu pior. Vem agora.}
Os gays usam a alegria para falar e se manifestar. A parada evangélica tem um ranço um tanto raivoso, já que, em meio à sua pregação, faz ataques a diversos segmentos da sociedade. Nesse ano, um do seus focos foi o STF.
{Milhões de evangélicos se reuniram ontem nas ruas e praças, e não se viu um só incidente. A manifestação me pareceu bastante alegre, porém decorosa. Para Dimenstein, no entanto, a “alegria”, nessa falsa polarização que ele criou entre gays e evangélicos, é monopólio dos primeiros. Os segundos seriam os monopolistas do “ranço um tanto raivoso”. Ele pretende evidenciar o que diz por meio da locução conjuntiva causal “já que”, tropeçando no estilo e no fato. A marcha evangélica, diz, “faz ataques a diversos segmentos da sociedade” — neste ano, “o STF”. O democrata Gilberto Dimenstein acredita que protestar contra uma decisão da Justiça é prova de ranço e intolerância, entenderam? Os verdadeiros democratas sempre se contentam com a ordem legal como ela é. Sendo assim, por que os gays estariam, então, empenhados em mudá-la? No fim das contas, para o articulista, os gays são naturalmente progressistas, e tudo o que fizerem, pois, resulta em avanço; e os evangélicos são naturalmente reacionários, e tudo o que fizerem, pois, resulta em atraso. Que nome isso tem? PRECONCEITO!}
Por trás da parada gay, não há esquemas políticos nem partidários.
{Bem, chego a duvidar que Gilberto Dimenstein estivesse sóbrio quando escreveu essa coluna. Não há?}
Na parada evangélica há uma relação que mistura religião com eleições, basta ver o número de políticos no desfile em posição de liderança.
{Em qualquer país do mundo democrático, questões religiosas e morais se misturam ao debate eleitoral, e isso é parte do processo. Políticos também desfilam nas paradas gays, como todo mundo sabe.}
Isso para não falar de muitos personagens que, se não têm contas a acertar com Deus, certamente têm com a Justiça dos mortais, acusados de fraudes financeiras.
{Todos sabem que o PT é o grande incentivador dos movimentos gays. Como é notório, trata-se de um partido acima de qualquer suspeita, jamais envolvido em falcatruas, que pauta a sua atuação pelo mais rigoroso respeito às leis, aos bons costumes e à verdade.}
Nada contra –muito pelo contrário– o direito dos evangélicos terem seu direito de se manifestarem. Mas prefiro a alegria dos gays que querem que todos sejam alegres. Inclusive os evangélicos.
{Gilberto Dimenstein precisa estudar o emprego do infinitivo flexionado. A inculta e bela virou uma sepultura destroçada no trecho acima. Mas é pior o que ele diz do que a forma como diz. Que história é essa de “nada contra”? Sim, ele escreve um texto contra o direito de manifestação dos evangélicos. O fato de ele negar que o faça não muda a natureza do seu texto. Ora, vejam como os militantes gays são bonzinhos — querem que todos sejam alegres —, e os evangélicos são maus: pretendem tolher a livre manifestação do outro. SÓ QUE HÁ UMA DIFERENÇA QUE A ESTUPIDEZ DO TEXTO DE DIMENSTEIN NÃO CONSIDERA: SÃO OS MILITANTES GAYS QUE QUEREM MANDAR OS EVANGÉLICOS PARA A CADEIA, NÃO O CONTRÁRIO. São os movimentos gays que querem rasgar o Artigo 5º da Constituição, não os evangélicos.}
Civilidade é a diversidade. São Paulo, portanto, é mais gay do que evangélica.
{Hein??? A conclusão, obviamente, não faz o menor sentido nem decorre da argumentação. Aquele “portanto” dá a entender que o autor demonstrou uma tese. Bem, por que a conclusão de um texto sem sentido faria sentido? Termina tão burro e falacioso como começou.}


Fonte: Gospel+

Transformação de vidas no Sudão

África 



A obra de evangelização no Sudão colhe mais frutos a cada dia. Como resultado da semeadura realizada pelos missionários da JMM no país durante o ano de 2009, no dia 15 de novembro foram batizadas 15 pessoas, que declararam publicamente sua fé em Cristo e impactaram os presentes com seus testemunhos. 

Uma dessas pessoas era uma mulher que havia sofrido abusos físicos e emocionais por ter se convertido a Jesus. De acordo com a equipe missionária, no momento do batismo ela ainda sentia dores pelo corpo e estava abatida, mas mesmo assim sua alegria era evidente e contagiou a todos. “Sua dor não era mais forte que a presença do verdadeiro Deus, o Deus vivo”, conta um missionário. Além daquela irmã, outras pessoas testemunharam do poder do Evangelho em suas vidas. 

Um dos rapazes batizados foi impactado pelo testemunho de vida de um amigo cristão. Ele percebeu que havia alegria em seu olhar, apesar das lutas diárias. Foi então que descobriu que o sorriso e a constante alegria eram evidências do amor de Jesus em sua vida. Permaneceu indeciso por uns dias, mas sua vida já não era mais a mesma e seu coração o traía com relação à antiga fé. Assim, ele procurou uma das missionárias e tomou a decisão mais correta de sua vida. Hoje, ele é uma pessoa diferente, e tem testemunhado disso a todos.

 Fonte: JMM

terça-feira, 28 de junho de 2011

Que tens na tua mão


1 Pedro 4.7-11
QUE TENS NA TUA MÃO

1- Que tens na tua mão, Moisés?

Ex 4.2 “E o SENHOR disse: Que é isso na tua mão? E ele disse: Uma vara”

• O cajado de um pastor era normalmente uma vara de madeira, utilizada para caminhar, guiar suas ovelhas, matar cobras, etc. Apenas um bordão, Senhor. Com ele guardo o meu rebanho.

• - Toma-o e usa-o no meu serviço! Deus usou um simples cajado para ensinar a Moises uma importante lição. Deus gosta de usar coisas comuns para realizar propósitos extraordinários.

• O que há de comum em sua vida: a voz, a caneta, o martelo, a vassoura, um instrumento musical? Embora seja fácil achar que Deus usa somente as habilidades especiais, Moises não imaginava o poder que seu simples cajado teria nas mãos de Deus.

• O Moises fez conforme o Senhor lhe pediu. E aconteceram maravilhas tais que os egípcios e o seu faraó jamais tinham visto.

2- Que tens na tua mão, viúva pobre?

Lc 21.2 “E viu também uma pobre viúva lançar ali duas pequenas moedas; ...esta pobre viúva depositou mais do que todos”

• - Apenas duas moedas, Senhor. É tão pouco, mas o que tenho é para ofertar em favor do serviço no templo.

• A viúva não era apenas pobre, tinha poucos meios para ganhar dinheiro. Seu pequeno presente era um sacrifício, mas ela o entregou voluntariamente. Em contraste com o modo como a maioria de nós administra o dinheiro, aquela viúva deu tudo o que tinha, o próprio sustento.

• Aos olhos de Senhor, essa pobre viúva havia contribuído mais do que todos, embora a oferta dela fosse muito menor que as demais. O valor de uma oferta não é determinado pela quantia, mas pela intenção com que é oferecida.

• E ela o deu ao Senhor, e o seu sacrifício tem servido de inspiração durante os séculos para cristãos de todo o mundo.

3- E tu, o que tens na tua mão?

• Mesmo que tenhas apenas uma vara, uma moeda, ou outro pequeno e simples objeto, coloca isso a serviço do Senhor. Ele quer que coloquemos a seu serviço tudo o que possuímos: dons, forças, disposição, posses.

• Há muita coisa para se feita. Diante de nossos olhos, muitas injustiças são praticadas. A toda hora constatamos a falta de amor. Tão poucos sentiram até hoje o conforto da palavra do Senhor, de forma a entender a sua vontade.

• Menos ainda são os que conseguem pôr em prática a proposta de vida do evangelho. Usa, pois, os teus recursos de jovem, o teu vigor, a tudo disposição, as tuas posse, aplicando tudo para viver uma vida consagrada de serviço ao Senhor.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Grande rede de tv corta Deus de juramento e causa revolta de cristãos




Nas transmissões de domingo (19) do torneio de golfe, a rede NBC mostrou a bandeira do juramento destes jogos com a supressão das palavras “sob Deus” na frase “Uma nação sob Deus indivisível” (One Nation Under God Indivisible).
A reação de organizações cristãs foi imediata. “É inaceitável uma grande rede de TV retirar deliberadamente a menção de Deus de uma tradicional bandeira”, disse Patrick J. Mahoney, representante da Coalizão de Defesa Cristã.
“Quem imaginava que o nome de Deus fosse censurado em uma transmissão pública? Como a maioria dos americanos, estou chocado.”
Em nota, a NBC lamentou o fato de haver pessoas ofendidas com a pequena mudança e pediu desculpas, sem explicar amotivo da supressão.
Os militantes cristãos não se deram por satisfeitos e exigem que a rede recupere a antiga bandeira.

Fonte: Paulopes

Cristãos evangelizam e fazem ação social no Camboja




Famílias são erguidas de circunstâncias precárias, enquanto é mostrado o amor de Cristo

Você poderia viver com U$ 45 centavos por dia? De acordo com o ministério World Hope International, quase metade dos cambojanos que vivem em áreas rurais vivem exatamente assim.  Pobreza, falta de higiene que leva a doenças, e o tráfico sexual são apenas algumas das grandes dificuldades enfrentadas pelas mulheres de Camboja. O World Hope International iniciou um programa para ajudar as mulheres desse país, e, de acordo com seu último boletim, os resultados estão bastante positivos.

O programa de patrocínio Adelphe conecta as mulheres dos Estados Unidos com mulheres cambojanas. Por apenas 32 dólares por mês, as mulheres americanas podem fornecer  à sua "irmã" do Camboja um meio para sustentar a família, enviar seus filhos à escola e receberem treinamento sobre temas como higiene e agricultura. Além disso, também passam a ouvir a mensagem do Evangelho.

Nadine, da Pensilvânia, é uma das patrocinadoras pela Adelphe da sua "irmã", Sokhom, no Camboja. Nadine e Sokhom se comunicam através de cartas. Em uma recente carta, Sokhom falou de como o programa de patrocínio Adelphe impactou sua vida.

"Eu participei de um workshop sobre cuidados básicos de saúde e higiene que me deu o conhecimento sobre como viver higienicamente. Como resultado, os problemas de saúde da minha família foram reduzidos porque agora sabemos como cuidar da nossa saúde. Fico feliz em ver minha comunidade participar e aprender com os treinamentos” diz Sokhom.

Mulheres rurais de aldeias cambojanas lutam dia-a-dia para cuidar de si mesma e de suas famílias. Enfermidades, doenças e até mesmo a morte pode ser evitada por algo tão simples como lavar as mãos. Infelizmente, os meios para educar aqueles em área rural do Camboja sobre higiene simples não soa disponíveis.

É Isto que o programa Adelphe realiza. Leva higiene e formação de saúde, que inclui a lavagem das mãos e instrução de saneamento, técnicas de prevenção de doenças, bem estar, gravidez,  pós-parto e imunizações. Mas ao longo dos programas de treinamento da Adelphe, o Evangelho é uma parte essencial. As mulheres são erguidas dessas circunstâncias, enquanto é mostrado o amor de Cristo.

Para mais informações, visite o site www.worldhope.org e encontre Adelphe em "nosso trabalho."

Fonte: Mission Network News/Redação CPADNews